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jogos 3360,Interação em Tempo Real, Comentários de Jogos Emocionantes com Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aventura Cheia de Ação e Suspense..Da formação dos primeiros núcleos de povoamento da colonização portuguesa no Recôncavo baiano e Salvador, primeira capital da colônia, até a metade do século XX quando os principais artistas precisavam sair do estado para obterem reconhecimento, a Bahia apresenta um rico histórico de contribuição para a música brasileira.,A capital produziu três grandes "malandros" do samba: Riachão, Batatinha e Martinho da Cuíca. Riachão foi, no dizer do historiador Cid Teixeira, “o samba transformado em gente”; suas músicas retratavam com ironia o cotidiano e a Bahia era o seu tema principal, exposta em composições como "Cada Macaco no seu Galho" ou "Vá Morar com o Diabo", gravada por Cássia Eller. Batatinha por sua vez ganhou projeção nacional ao ser gravado por Jamelão e por integrar a trilha sonora do filme de Gláuber Rocha, ''Barravento''; mas a maior intérprete de seus sambas foi mesmo Maria Bethânia, que declarou sobre ele: “Gosto de Batatinha, como gosto da luz da lua, do som do tamborim, do samba em tom menor, das coisas tristes e simples. Batatinha pra mim, é uma pessoa rara, um artista.” Martinho da Cuíca trazia o visual em que usava um chapéu de palha, e no dizer do cineasta Pedro Abib: "Martinho 'morava no sapato', pois aparecia assim do nada, onde quer que houvesse uma roda de samba na cidade. Sua cuíca roncava bonito e ele impressionava quando resolvia interpretar belos sambas com a elegância que lhe era peculiar". Tão importante foi essa geração de sambistas que quando esteve na Bahia Paulinho da Viola voltou ao Rio de Janeiro impressionado; no Pelourinho encontrou com Riachão, Batatinha, Edil Pacheco, Panela, Ederaldo Gentil, Tião Motorista e Walmir Lima; após isso a PolyGram montou um estúdio no Vila Velha e gravou o álbum Samba da Bahia..
jogos 3360,Interação em Tempo Real, Comentários de Jogos Emocionantes com Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aventura Cheia de Ação e Suspense..Da formação dos primeiros núcleos de povoamento da colonização portuguesa no Recôncavo baiano e Salvador, primeira capital da colônia, até a metade do século XX quando os principais artistas precisavam sair do estado para obterem reconhecimento, a Bahia apresenta um rico histórico de contribuição para a música brasileira.,A capital produziu três grandes "malandros" do samba: Riachão, Batatinha e Martinho da Cuíca. Riachão foi, no dizer do historiador Cid Teixeira, “o samba transformado em gente”; suas músicas retratavam com ironia o cotidiano e a Bahia era o seu tema principal, exposta em composições como "Cada Macaco no seu Galho" ou "Vá Morar com o Diabo", gravada por Cássia Eller. Batatinha por sua vez ganhou projeção nacional ao ser gravado por Jamelão e por integrar a trilha sonora do filme de Gláuber Rocha, ''Barravento''; mas a maior intérprete de seus sambas foi mesmo Maria Bethânia, que declarou sobre ele: “Gosto de Batatinha, como gosto da luz da lua, do som do tamborim, do samba em tom menor, das coisas tristes e simples. Batatinha pra mim, é uma pessoa rara, um artista.” Martinho da Cuíca trazia o visual em que usava um chapéu de palha, e no dizer do cineasta Pedro Abib: "Martinho 'morava no sapato', pois aparecia assim do nada, onde quer que houvesse uma roda de samba na cidade. Sua cuíca roncava bonito e ele impressionava quando resolvia interpretar belos sambas com a elegância que lhe era peculiar". Tão importante foi essa geração de sambistas que quando esteve na Bahia Paulinho da Viola voltou ao Rio de Janeiro impressionado; no Pelourinho encontrou com Riachão, Batatinha, Edil Pacheco, Panela, Ederaldo Gentil, Tião Motorista e Walmir Lima; após isso a PolyGram montou um estúdio no Vila Velha e gravou o álbum Samba da Bahia..